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Em 2019 a Nathália elaborou uma exposição com representações históricas da Lei Periódica e concebeu uma versão da Tabela Periódica que dá destaque aos mais de quinze elementos químicos cuja descoberta ou caracterização envolveu o trabalho de mulheres cientistas. Em seguida, Nathália iniciou um estudo de caso para narrar a história de uma dessas mulheres, a canadense Harriet Brooks (1876-1933), cujo estudo sobre emissões radioativas se liga diretamente à descoberta do gás nobre, radônio.
Já o trabalho da Beatriz traz o foco para o reconhecimento da participação de mulheres na produção científica dos nossos dias. Ela analisou mais de cem edições do boletim editado pela Sociedade Brasileira de Química (SBQ) na tentativa de verificar qual é o grau de destaque atribuído às mulheres nessas publicações. Contrariando expectativas, a Beatriz identificou que as mulheres atuantes na Química aparecem sim nas manchetes e notícias divulgadas, mas ainda não de maneira igualitária em comparação aos homens. Beatriz também notou indícios de que as expressões "teto de vidro" e "efeito tesoura", que se referem às barreiras enfrentadas por mulheres à medida em que avançam na carreira, também se mostram aplicáveis no contexto da ciência brasileira.
Participação das Mulheres na História da Ciência
No próximo dia 5 de fevereiro estudantes do curso de Licenciatura em Química do Campus São Paulo do IFSP debaterão, em uma live aberta, sobre a participação das mulheres na História da Ciência, sob a orientação da Professora Maria Tereza Fabbro.
Com o tema "Mulheres no passado e no presente da Química", as estudantes Nathália Miwa e Beatriz Valença apresentarão resultados de pesquisas sobre a participação de mulheres na história da ciência. Ambas foram discentes do curso de Licenciatura em Química do campus São Paulo do IFSP e tiveram suas pesquisas de IC orientadas pelo Prof. José Otavio Baldinato.
Em 2019 a Nathália elaborou uma exposição com representações históricas da Lei Periódica e concebeu uma versão da Tabela Periódica que dá destaque aos mais de quinze elementos químicos cuja descoberta ou caracterização envolveu o trabalho de mulheres cientistas. Em seguida, Nathália iniciou um estudo de caso para narrar a história de uma dessas mulheres, a canadense Harriet Brooks (1876-1933), cujo estudo sobre emissões radioativas se liga diretamente à descoberta do gás nobre, radônio.
Já o trabalho da Beatriz traz o foco para o reconhecimento da participação de mulheres na produção científica dos nossos dias. Ela analisou mais de cem edições do boletim editado pela Sociedade Brasileira de Química (SBQ) na tentativa de verificar qual é o grau de destaque atribuído às mulheres nessas publicações. Contrariando expectativas, a Beatriz identificou que as mulheres atuantes na Química aparecem sim nas manchetes e notícias divulgadas, mas ainda não de maneira igualitária em comparação aos homens. Beatriz também notou indícios de que as expressões "teto de vidro" e "efeito tesoura", que se referem às barreiras enfrentadas por mulheres à medida em que avançam na carreira, também se mostram aplicáveis no contexto da ciência brasileira.
A live será aberta e acontecerá dia 05/02 às 17h pelo canal do YouTube pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=7GMY9lK_W-8
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